terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Maquiagem para as festas de fim de ano







Fã pega nas tetas da Lady Gaga!

Assédio sexual em Paris! Fã louca francesa pega nos peitos da Gaga!
Tá bom. Na verdade a gente só quer sensacionalizar. Nem deve ter sido uma pegada nos seios mesmo. Ângulo de foto sempre engana bastante.
Mas e daí? Gaga se assustou mesmo assim, olhou pra loirinha de gorrinho e deu aquela encarada.
Quem curte?
Tudo que você precisa saber que está acontecendo com a GaGa ultimamente numa só frase: ela tá em Paris, o show dela foi adiado por causa da neve, o look agora é velhinha rica e a cantora acaba de dizer pra BBC que o novo CD vai ser metal, rock n´roll e pop. Dá pra incluir forró também, tia?

Fonte: Papelpop

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

"A Fazenda 3": Piu-Piu escapa da "Roça" e está na final

Por FAMOSIDADES
SÃO PAULO - Lizzi Benitez, a Piu-Piu, se juntou a Daniel Bueno e Sérgio Abreu e está na final da terceira edição de "A Fazenda". Com 50,7% dos votos, Luiza Gottschalk foi eliminada no domingo (19). Foram 84 dias de confinamento.
A grande final acontece na próxima terça-feira (21) e apenas um ficará com o prêmio de R$ 2 milhões.
Sobrevivente de três "Roças", Luiza participou de seis "Provas do Fazendeiro", quatro representando a antiga equipe Ovelha e duas lutando por si mesma. Mas foi só em sua última tentativa que Luiza conquistou o tão suado título. Ela não deixou o reality de mãos vazias: ganhou uma viagem para Aruba, outra para os Estados Unidos e uma parte no Super Prêmio de R$ 500 mil que ela ganhou com sua antiga equipe, a Ovelha.
"Saio muito feliz. Tudo aqui foi maravilhoso", disse, demonstrando muita felicidade.




Sérgio Abreu: "Isso aqui, pra mim, tem sido um ponto de mudança na minha vida. Um desafio muito grande, muito difícil, mas muito gratificante. É um projeto que eu fiz, e desde que entrei, entrei para ganhar".
Divulgação



Daniel Bueno: "Eu procurei passar o amor que eu tenho pelos meus filhos. Quero agradecer a Deus por ter me dado uma família maravilhosa e por tudo o que tem acontecido. E agradecer ao Brasil de novo. Muito obrigado".
Divulgação











Piu-Piu: "Eu penso na minha família a todo segundo, é pela gente que eu estou aqui. A carta que eu recebi hoje foi muito importante. Eu vejo o quanto a gente está junto nos momentos difíceis. Nos piores momentos e nos melhores momentos, a gente é um só. O que eu sempre tive é muito amor e o que eu puder fazer pela gente, eu vou fazer, sempre".
Divulgação 

domingo, 19 de dezembro de 2010

Imagens da Semana


13/12 - Carteiros vestidos de Papai Noel percorrem as ruas de Seul, na Coréia.  




Pela liberdade do 'Wikileaks'
13/12 - Simpatizantes do 'Wikileaks' protestam mascarados em Malaga, Espanha, pedindo a libertação de Julian Assange, criador do site.

Olé no segurança
17/12 - Torcedor invade o campo e dribla a segurança durante partida de fotebol americano, na Califórnia.


 Câmera Noel
17/12 - Vestido de Papai Noel, operador de câmera focaliza 'cheeleaders', em jogo de futebol americano, nos Estados Unidos.


Não vai doer nada!
17/12 - Muçulmanos fazem um corte na cabeça de criança durante ritual 'Ashura' do islamismo, na Índia.


 

'Jingle Bell Rock'

Bullying: Famosos contam casos e indicam como detectar o problema

Grazi Massafera, atriz - “As meninas da escola onde eu estudava lá em Jacarezinho viviam me chamando de Olívia Palito, porque eu era muito magricela. Isso me chateava, é claro. Os apelidos maldosos eram muitos, não paravam por aí. Me chamavam de lumbriga também. Lembro que eu chorava tanto, me sentia diminuída perante elas. Eu cheguei a usar três calças jeans para parecer mais ‘encorpadinha’ [risos]. Eu, aliás, fui uma das últimas das meninas da turma a ter peitinho. Então, era o alvo das meninas para todos os tipos de implicâncias nesse sentido. Eu nem sabia que, naquela época, isso já seria bullying.”







Fabiana Karla, atriz -  "Criança é bem cruel às vezes, não é? Quando pequena, em Recife, todos na escola me chamavam de todos aqueles apelidos já previsíveis que dão aos gordinhos. Eu já estava até acostumada e ficava magoada, é claro. Mas como eu sempre fui muito bem humorada, eu tantava levar tudo na brincadeira e fazia piada de mim mesma. Então, os colegas acabavam parando de implicar comigo. As pessoas viam que não me atingiam, que eu não ligava mesmo. Eu sempre me dava bem com a galera do fundão da classe. Me lembro que eu tocava na banda da escola e também fazia aulas de basquete, ou seja, era bem enturmada".
"Mas não é o mesmo que vinha acontecendo com minha filha Laura, de 12 anos, que sofreu bullying na escola. Ela também é gordinha. E, com isso, ela chegou a ponto de não querer mais estudar. Aí eu tive de intervir. Entrei no perfil de um site de relacionamento que ela usa e fiquei abismada com tudo que vi lá escrito por um menino da sala dela. Mas a Laura tem uma base familiar bem legal que a deixa segura. Levei o caso para a diretoria da escola com o objetivo que isso não prejudicasse o desenvolvimento cognitivo e auto-estima dela, o que acabou servindo de alerta também para própria escola."


Babi Xavier, atriz - “Já lidei com bullying quando, com uns nove anos, eu morava em um prédio com mais de 70 apartamentos, em Niterói. Éramos um grupo de oito meninas, fora os meninos, e eu era uma das mais novas. Lidava com meninas de 12, 13 anos, na fase de nossas auto-afirmações. Lembro-me de uma menina que me usava para entrar no clube onde eu era sócia, na época. Ela ficava toda ‘gente boa’ comigo por uns dias, pedia para ir comigo e, depois de passar na catraca, falava pra eu esquecê-la, que eu era uma boba  e sumia! Quando queria ir de novo pegar sol, ficava toda amiguinha novamente... Mas um dia quase me afogou na piscina grande, que não dava pé para mim, com suas brincadeiras idiotas de mostrar ‘quem é que mandava’. Engoli muita água nesse dia e nunca me esqueci da sensação de não conseguir me livrar por aqueles instantes."
"Essa mesma menina liderava as outras na hora das maldades, das ‘lições de moral’ na cara, foras com dedo em riste, humilhações do tipo ‘você é burra, é metida, é fraca, é filhinha da mamãe’... Até de ‘riquinha’ eu era chamada naquele prédio de classe média-baixa e isso porque a minha mãe era caprichosa e nossa casa estava sempre limpa e arrumadinha. Cascudos, tapas nos braços, nas costas, empurrões, gritos na cara, palavrões... Tudo isso acontecia se eu quisesse me juntar a elas e participar dos jogos ou se eu chamasse a atenção de algum menino que fosse do interesse delas. Curioso é que eu nunca contei isso para os meus pais. A gente acha que o que está acontecendo é por culpa da gente não saber se comportar no grupo. Ficamos tentando o tempo todo acertar e agradar para não sofrer mais o bullying e isso só nos faz crescer uma insegurança imensa por dentro. Quem maltrata não se lembra, já quem é maltratado..."
"Dias desses, eu encontrei com uma delas em um shopping aqui no Rio. Ela me viu, veio falar comigo como se fossemos amigas íntimas, de infância e, novamente, logo me veio aquela sensação de perigo e desconforto, de mal estar mesmo. Foi horrível! É impressionante como ela não tem noção do que me causa, ainda hoje, com aquelas lembranças ruins da infância. Eu tinha medo dela, essa era a verdade. Pouquíssimas vezes eu reagia, mas minha argumentação vinha sempre bem depois e em voz baixa, afinal, ficar calada e subir para o meu quarto acabava com o problema mais rápido. Era só tentar esquecer. Eu jamais pratiquei o bullying contra alguém. É uma questão de índole, de caráter, de exemplo em casa. Se me desentendesse com alguém no colégio, por exemplo, chamava a pessoa no canto e resolvia na conversa.”

sábado, 18 de dezembro de 2010

.



Levante a cabeça, respire fundo e siga em frente. Não se deixe abalar por pouco, faça do seus dias o ultimo, saia, dance, namore, enrole, liberte-se, descubra-se, divirta-se, sonha, imagine. Faça tudo que vir na sua cabeça ...
Seja feliz.

Pra quem ainda não viu as fotos da Revista Sexy com Geisy Arruda, ai estão algumas.




oi?

Livro acadêmico estuda efeitos de ataque de zumbis no mundo

Depois de atacar a cultura pop, os cinemas e a literatura, os zumbis agora estão se tornando um assunto sério. A prova disso é que um respeitado professor de política internacional passou meses analisando de forma profunda o impacto que o aparecimento de mortos-vivos teria nas relações exteriores. Depois de misturar o que chama de “cânone” desse tipo de ficção com as principais teorias de relações internacionais, Daniel Drezner, da universidade Tufts, diz que apenas parte do mundo estaria pronta para lidar com os efeitos de um hipotético ataque zumbi.

“Olhando de forma séria, os mortos-vivos são como qualquer outro choque sistêmico global, como uma pandemia ou o próprio aquecimento global. Os países mais ricos e avançados, as maiores potências, provavelmente estariam prontos para lidar bem com este problema”, disse Drezner, em entrevista ao G1. A tese dele é parte do livro "Principles of international politcs and zombies" (Princípios de política internacional e zumbis), que vai ser publicado em 2011 pela editora da Universidade Princeton, nos Estados Unidos. “É um livro que tenta ser ao mesmo tempo sério e engraçado”, explica.
Seu trabalho teve início depois de ele ler um estudo de matemáticos do Canadá, avaliando pandemias, analisando os zumbis como um agente patógeno e mostrando que, a menos que destruíssemos os zumbis muito rapidamente, a civilização como conhecemos iria acabar. “Percebi que no trabalho não se falava em política, e achei que era preciso analisar as questões de política internacional.” Ele então fez esta análise em um texto no site da revista "Foreign Policy". “Estava sendo ao mesmo tempo sério e bobo. Mas houve uma reação imensa, com vários colegas que ensinam relações internacionais achando uma ótima forma de atrair a atenção dos estudantes. A verdade é que os jovens de 18 anos sabem mais sobre zumbis do que sobre relações internacionais. Esta é uma forma de prender a atenção deles.”

A pesquisa dele usou como base os trabalhos existentes sobre "política de desastre", que é como os estados respondem a problemas parecidos com zumbis, como pandemias, furacões, terremotos, bioterrorismo. “Tive que pensar em uma atualização disso para um problema global no século XXI. O livro é obviamente escrito para fazer as pessoas rirem, mas foi escrito de uma forma completamente séria. Eu defendo publicamente tudo o que escrevi, pois fiz uma pesquisa séria.”



Ator fantasiado de zumbi faz promoção de seriado de TV em rua da capital dos Estados Unidos

Brasil


Segundo Drezner, o Brasil provavelmente não estaria entre os países mais afetados por um possível ataque de mortos-vivos. “Os países mais pobres, os estados falidos, provavelmente sofreriam mais. Mas o Brasil é uma potência ascendente, e provavelmente conseguiria evitar um problema maior com os zumbis.”
Ele alega, entretanto, que isso depende do local em que este problema surgisse. “Se tudo começasse no hemisfério oriental, o Brasil e o continente americano como um todo teriam mais tempo para se preparar e reagir. Se começasse, entretanto, numa favela do Rio de Janeiro, então o problema para o Brasil seria bem maior”, diz.
Em “Guerra Mundial Z”, ficção escrita por Max Brooks que Drezner diz ser “a descrição mais realista de como seria um ataque zumbi na terra”, os primeiros zumbis aparecem na China, mas não demora para que sejam registrados casos no Rio de Janeiro. No livro, que se propõe uma história oral da guerra contra os mortos-vivos, o primeiro zumbi no Brasil surge depois que uma clínica clandestina faz um transplante de coração usando um órgão contrabandeado (e infectado) da China em um austríaco.


Mexicanos se vestem de mortos-vivos para participar da 'caminhada zumbi', festa à fantasia temática que acontece em vários países.
'Risco real'

Por conta da “moda” dos zumbis na ficção pop, já houve trabalhos científicos analisando as possibilidades reais de um ataque de zumbis. Segundo Drezner, que estudou quase tudo o que já se escreveu sobre os mortos-vivos, “as conclusões mais aprofundadas mostram que a existência de zumbis é um pouco mais provável de que a de vampiros. Por isso defendo que devemos dar mais atenção a zumbis de que a vampiros”.
Ele diz, entretanto, que em um debate sobre política internacional no caso de um ataque de zumbis, as causas e o tamanho real do risco são menos relevantes. “Há teorias muito heterogêneas sobre o que poderia causar este tipo de coisa e, independentemente da origem do problema, ações de prevenção não funcionariam, e seria preciso remediar, lutar contra ele. A questão que é mais importante é que, se isso acontecer em qualquer lugar, vai se tornar imediatamente um sério problema de segurança de fronteiras.”
Segundo o professor, zumbis são um exemplo clássico do que os departamentos de inteligência dos Estados Unidos chamam de “desconhecidos desconhecidos”, que são ameaças não-antecipadas para as quais o governo quer está preparado. “Depois do 11 de Setembro, houve um contato do governo americano com Hollywood. Por causa da surpresa do ataque, a inteligência americana começou a procurar meios de criação, buscando formas de se preparar para lidar com ameaças não-antecipadas. Zumbis são um exemplo clássico de "desconhecido desconhecido" em segurança e política internacional.”


Nova-iorquinos se fantasiam durante edição local da 'zombie walk'

Ele diz que, por conta desse estado de alerta permanente, o mundo reagiria melhor a qualquer ataque zumbi de que a ficção costuma mostrar. “O cânone zumbi é muito pessimista a respeito da reação do mundo. Eles costumam mostrar que em pouquíssimo tempo os zumbis já destruíram o planeta. Acho que isso não aconteceria dessa forma, e as pessoas saberiam reagir melhor de que na ficção”, defende.
Drezner disse ter tido esperança que as informações de despachos diplomáticos vazados pelo site WikiLeaks trouxessem alguma informação sobre zumbis. Sem que nada assim tenha aparecido, ele diz, entretanto, que a transparência desse tipo de vazamento ajudaria a acelerar a reação contra o ataque dos mortos-vivos.








                                                                                                                                      Fonte: G1